EVOÉ BACO!!!

BEM-VINDO AO BACANAL DAS ARTES!

UM CANAL PARA INTERAÇÕES, DISCUSSÕES, INDICAÇÕES DE TRABALHOS ARTÍSTICOS, CURIOSIDADES E AFINS...

COMENTEM E INTERAJAM!!!

ps: A imagem de apresentação do Blog foi criada por MARCIO BENVENUTO. Cada letra do nome do blog é formada por uma imagem corporal feita por dois artistas de nomes desconhecidos.

26 de abr. de 2011

Atividades Formativas do Festival Palco Giratório 2011 – Porto Alegre - RS

Atividades Formativas do Festival Palco Giratório 2011.
Oficinas, palestras e seminários com diversas propostas para os envolvidos com teatro





ATIVIDADES FORMATIVAS

Conferência com Fernando Arrabal (Espanha) ou O Homem sem raízes criou asas
Mediação de Wilson Coelho (ES)

O dramaturgo discorrerá sobre sua trajetória no teatro, na literatura e no cinema, onde a vida e a obra se entrelaçam, desde seu nascimento em Melilla (África), a passagem pela Espanha e sua chegada na França, a participação no movimento surrealista, criação do movimento pânico com Roland Torpor e Alejandro Jodorowsky, bem como sua relação Breton, Dali, Sartre, Duchamp, Beckett e tantos outros que fizeram a história da metade do século vinte até os dias de hoje.




DA REALIDADE AO ABSURDO: UM CAMINHO PARA TAR: Wilson Coêlho, dramaturgo e pesquisador de teatro, fará um debate sobre a relação entre o teatro chamado absurdo e o que entendemos por realidade, a partir da obra de Fernando Arrabal e, em especial, “Fando e Lis” e “Cemitério de Automóveis”, peças traduzidas e dirigidas por ele e, recentemente, montadas com o Grupo Tarahumaras. Nessa conversa, Wilson Coelho pretende também questionar e convidar à reflexão sobre a
busca de um novo tipo de ator para a dramaturgia de Fernando Arrabal.

01/05
Local: Teatro Sesc Centro
Horário: 19h
· Retirada de senhas a partir de 20/04 no Sesc Centro com a Cultura



Demonstração de trabalho: Os estudos clássicos da Biomecânica Teatral de Meyerhold
Ministrante: Gennadi Bogdanov (Rússia)

Demonstração dos estudos clássicos da Biomecânica teatral de Meyerhold; Os princípios biomecânicos da construção da ação; Apresentação de fragmento da peça “Esperando Godot, de Becket, construído sobre a base da Biomecânica de Meyerhold.

Gennadi Bogdanov formou-se como ator no GITIS (Moscow State Academy) em 1972. Estudou intensamente durante quatro anos, o sistema de Biomecânica Teatral de Meyerhold com o mestre Nikolai Kustov, ator e instrutor do teatro de Meyerhold até a morte do grande diretor russo. Trabalhou também por 20 anos no teatro Sátira de Moscou, na qual participou de diversos espetáculos, realizando inúmeras temporadas em torno da União Soviética, Europa e Ásia. Atuou também em diversos filmes como dublê. Durante vários anos, Gennadi dedicou-se ao Rati (GITIS), atuando como professor, sendo um dos fundadores da escola internacional de Biomecânica. Desde 1992, Bogdanov colabora com universidades e diversos centros teatrais em países como Áustria, Austrália, Brasil, Bélgica, Holanda, Canadá, Dinamarca, França, País de Gales, Alemanha, Inglaterra, Itália, Países Baixos, Polônia, Singapura, Espanha, Suécia, Suíça e EUA, ministrando cursos, demonstrações técnicas e apresentando seus espetáculos, sendo um dos mais destacados mestres, descendente direto da Biomecânica Teatral de Meyerhold. É mestre-colaborador do ISTA (Escola Internacional de Antropologia Teatral), dirigido por Eugenio Barba desde 96. Foi diretor artístico da Escola Internacional de Biomecânica no Centrum Mime Berlim. Atualmente, na Itália, atua como diretor pedagógico e artístico do Centro Internacional de Biomecânica Teatral de Meyerhold, em Perugia, ministrando os cursos de formação especializada.
08/05
Local: Teatro Sesc Centro
Horário: 17h
· Retirada de senhas a partir de 20/04 no Sesc Centro


Oficina: Introdução ao treinamento da Biomecânica de Meyerhold
Ministrante: Gennadi Bogdanov (Rússia)

Os princípios fundamentais da construção da ação teatral com base nos princípios biomecânicos. Os elementos dos estudos clássicos da Biomecânica teatral de Meyerhold.
Carga horária: 35h
09 a 15/05
Local: Cia de Arte – 6º. andar
Horário: 14 as 19h
Inscrições por avaliação de currículos. Interessados mandar para o email festival@sesc-rs.com.br.


Intercâmbio entre Teatro da Vertigem (SP) e Falos & Stercus (RS)
Atuação na cidade: Experiências Práticas
Utopias de aproximação

Em 2001, Nicolas Bourriaud aponta para as “utopias de aproximação”, práticas artísticas que se estendem num vasto território de experimentações sociais, e que pretendem agir, gerando novas percepções e novas relações de afeto, num mundo regulado pela divisão de trabalho, ultra especialização e pelo isolamento individual.

Para o filósofo francês a arte contemporânea desenvolve um projeto político, no entanto se esforça em investigar e problematizar a esfera relacional. Para ele, a exposição é um lugar privilegiado onde se instalam coletividades instantâneas, regidas por princípios diversos de acordo com o grau de participação do espectador exigido pelo artista, a natureza das obras e os modelos de sociabilidade propostos ou representados, que gera território de intercâmbios específico.

A arte contemporânea se propõe a modelar mais que representar, pretende inserir-se e agir dentro do tecido social, mais do que inspirar-se nele. Deste ponto de vista, a obra de arte se constitui como um interstício social, um espaço de relações humanas que, ao se integrar mais ou menos harmoniosa e abertamente no sistema global, sugere outras possibilidades de intercâmbios que aqueles vigentes neste sistema.

De acordo com Bourriaud, a tarefa da arte contemporânea no campo do intercâmbio das representações é criar espaços livres, propor temporalidades cujo ritmo atravesse àqueles que organizam a vida cotidiana e favorecer relacionamentos intrapessoais diferentes daqueles que impõem a sociedade da comunicação.

Não o fim da arte, não o fim do jogo, mas o fim da rodada. É necessário lembrar com Duchamp que a arte é um jogo entre todos os homens e todas as épocas.
Apresentação pública do resultado
25/05
Local: Sala G4 – Casa de Cultura Mario Quintana
Horário: 15h
*Entrada Franca



Oficina Atuação na cidade: experiências práticas
Teatro da Vertigem (SP)

A oficina será concentrada nos experimentos de atuação e intervenção do artista que é atravessado/contaminado pelos espaços públicos da cidade, sua participação na elaboração da obra com a autonomia de criação.
Coordenadores Roberto Audio, Eliana Monteiro, Luciana Schwinden e Sergio Siviero.
Público alvo: Atores, bailarinos, performers, estudantes de teatro, dança e artes visuais
20 vagas
Carga horária: 15 horas
26 a 28/05
Local: Sala G4 – Casa de Cultura Mario Quintana
Horário: 26 a 27/05 13 as 18h e 28/05 09 as 14h
Inscrições por avaliação de currículos. Interessados mandar para o email festival@sesc-rs.com.br.

Apresentação pública do resultado
28/05
Local: Sala G4 – Casa de Cultura Mario Quintana
Horário: 16h
*Entrada Franca


Oficina de Palhaços
Armatrux (MG)
Essa oficina pretende abordar o universo do palhaço através de jogos de relacionamento, atenção e comando. Trabalhar a relação entre espaço, tempo e intensidade, além de sequências de gags (slap stick, Double take e quedas) e jogos com máscara.
A oficina tem como objetivo a vivência da experimentação do palhaço e será ministrada pelo ator Eduardo Machado, o palhaço Bilu.
Carga horária: 08 h
23 a 24/05
Local: Teatro Sesc Centro
Horário: 10 as 19h
Inscrições por avaliação de currículos. Interessados mandar para o email festival@sesc-rs.com.br.


Seminário Dramaturgia e Literatura - qualificando leitores de um gênero nem tão dramático assim
Além de submergir nesse universo ainda tão desconhecido do fazer dramaturgico, o seminário visa a qualificação e formação de um leitor do gênero, sem o fim específico da montagem teatral.
* Entrada Franca


Dramaturgia clássica e a dramaturgia contemporânea - diferentes e possíveis leituras
Jô Bilac - Dramaturgo/SP e Graça Nunes (professora especialista no gênero)

A compreensão da diversidade da forma dramaturgica estará em pauta. Haverá um modo específico de entender essas diferentes estruturas narrativas? Como e onde a dramaturgia clássica influencia a dramaturgia contemporânea? Quais códigos necessários para a leitura desse gênero?
10/05
Local: Café Sesc Centro
Horário: 18:30h


A dramaturgia no Rio Grande do Sul - para ler o movimento, o silêncio e a palavra
Jezebel De Carli - diretora da Cia. Santa estacão/RS, atriz, Daniela Carmona (atriz e professora do TEPA/RS) e Inês Marocco (diretora, professora)

Quando falamos em dramaturgia, de imediato pensamos na palavra. Mas, com a evolução das formas drámaticas de narrar, seja pela ação, ou mesmo pelo silêncio, outras vertentes narrativas vem se destacando em nosso Estado e tem requerido para si o status de dramaturgia. Quais critérios usamos para lê-las? Como lê-las, sem a necessidade urgente da palavra?
17/05
Local: Café Sesc Centro
Horário: 19h


Mas afinal, dramaturgia é literatura? Leituras fora da cena
Mario Bortoloto - dramatrugo/SP e Diones Camargo (dramatrugo/RS)

Quais elementos da estrutura dramatúrgica nos possibilitam a evasão, enquanto leitores, para a construção de um imaginário que nos favoreça fruição estética no que antecede à montagem teatral como fim em si.
24/05
Local: Café Sesc Centro
Horário: 19h


Encontros dramáticos
Atividade paralela do Seminário Dramaturgia e Literatura - qualificando leitores para um gênero literário nem tão dramático assim
Leituras de textos premiados nas edições 4, 5 e 6 do Prêmio Carlos Carvalho de Dramaturgia/SMC


O senhor de Paris - de Hersch W. Basbaum
Grupo Teatro Sarcáustico
Direção Daniel Colin
14/05
Local: Jardim Lutzemberger – Casa de Cultura Mario Quintana
Horário: 17h

Avental todo sujo de ovo - de Mario Barbosa
Cia de Teatro Di Stravaganza
Direção Adriane Motolla
Mezanino do 2o. piso
21/05
Local: Mezanino do 2º. piso – Casa de Cultura Mario Quintana
Horário: 17h

Os cactos - de Emmanuel Nogueira
Teatrofídico
Direção Eduardo Kramer
28/05
Local: Passarela do 5o. andar (entre Biblioteca Lucília Minssen e Oficina Sapato Florido) – Casa de Cultura Mario Quintana
Horário: 17h


Semana Ivo Bender – Parceria com a Secretaria Municipal da Cultura
Ivo Bender é o maior dramaturgo gaúcho ainda vivo. Para homenageá-lo, o projeto Semana Ivo Bender prevê uma série de sessões comentadas de leituras dramáticas de seus textos e apresentações do novo espetáculo do Grupo Experimental de Teatro de Porto Alegre. Além disso, será montada no Foyer do Centro Municipal de Cultura Lupicínio Rodrigues uma exposição de fotografias do escritor e de espetáculos seus já encenados. Toda a programação ocorrerá nos Teatro Renascença e na Sala Álvaro Moreyra, no mês de maio de 2010, quando o dramaturgo completa 75 anos de idade e 50 de carreira.

Pequenas Leituras dramáticas
Com Marcelo Adams e Raquel Pilger
Coquetel de abertura às 21h30
23/05
Local: Teatro Renascença
Horário: 20h

Leitura Dramática
Direção de Décio Antunes
Colheita de cinzas- 1941 (1988)
Primeira parte da Trilogia perversa. Em 1941, durante uma grande enchente que assola o Rio Grande do Sul, Ereda e Ulrica, duas mulheres descendentes de alemães, vivem sós em uma fazenda. O pai de Ereda foi assassinado por Ulrica, fato presenciado pela filha, que aguarda a chegada de Orestes, seu irmão, prestes a voltar do seminário onde estudava. A chegada de Orestes e a revelação do crime, feita por Ereda, leva o rapaz a matar a própria mãe, sufocada com um travesseiro. Versão do mito grego dos Átridas, a peça reproduz os principais eventos da Electra, de Sófocles, ambientada no contexto da colonização alemã no Estado.
24/05
Local: Teatro Renascença
Horário: 20h



Leitura Dramática com sessão comentada
Direção: Luiz Paulo Vasconcelos
Sexta-feira das paixões (1975)
Em uma casa de retiro para mulheres sós, na cidade de Puerto Amaro, capital de um país fictício da América Latina, vivem Maria Amparo, a dona do lugar, Amanda e Teresa. O país está em convulsão, pela ação dos rebeldes que querem tomar o governo. No sótão da casa, Teresa, a Estigmatizada, está amarrada a uma cama, pois na época da Páscoa, anualmente, em seu corpo surgem chagas. As outras duas mulheres esperam a chegada de Urânia, atriz e amiga de Amanda, que não a vê há alguns meses. A preparação para a ceia da Sexta-feira Santa é a principal ação do texto, que tem seus principais conflitos na relação explosiva entre Urânia e Maria Amparo. O assassinato de Teresa por Amparo, como o sacrifício ritual da Sexta-feira da Paixão, é a culminância da peça.
25/05
Local: Sala Álvaro Moreyra
Horário: 20h

Leitura Dramática com sessão comentada
Direção: Marcelo Adams
Quem roubou meu anabela? (1972)
Comédia com ingredientes fantásticos. Duas primas, Valéria e Genciana Marcoso, vivem uma relação conturbada. Valéria é casada com Umberto, mas trai o marido com Jasmim, um rapaz que entrega horóscopos a domicílio. Genciana é satanista, e vive invocando os demônios Astaroth e Asmodeu. O título faz referência a uma das últimas ações da peça, quando Valéria, já pronta para a recepção na casa do governador, procura seus sapatos modelo Anabela, não os encontrando. Valéria é assassinada por Umberto, que sai para a recepção acompanhado por Jasmim, calçando os sapatos anabela.
26/05
Local: Sala Alvaro Moreyra
Horário: 20h


Apresentações do Grupo Experimental de Teatro da SMC
Direção: Maurício Guzinski
Cabaret do Ivo
Resultado do módulo montagem sobre a obra de Ivo Bender do Grupo Experimental de Teatro/SMC. A coordenação é de Maurício Guzinski e a preparação de corpo e voz é de Laura Backes. No elenco: Amanda Novinski, André Gazineu, Dinorah Araújo, Juçara Gaspar, Naiara Harry, Paula Souza, Samanta Sironi e Silvana Ferreira.
27, 28 e 29/05
Local: Sala Alvaro Moreyra
Horário: 20h




O Macaco e a Velha
Direção: Deborah Finocchiaro
Com Arlete Cunha e Heloisa Palaoro

O Macaco e a Velha do gaúcho Ivo Bender, é baseada num conto do folclore afro-brasileiro que trata da difícil relação entre um macaco muito esperto e a dona do Bananal onde ele vive. Na briga pelo usufruto deste paraíso, ambos descobrem que, só unidos, poderão defender o seu tesouro.
A peça é apresentada na forma de uma leitura com dinâmica de contação de história. Os personagens ganham vida através da caracterização da voz da atriz. E para garantir a atmosfera de cada história, a leitura conta com trilha executada ao vivo, são canções com ritmos variados, além de efeitos sonoros.
28 e 29/05
Local: Sala Álvaro Moreyra
Horário: 16h


Exposição Ivo Bender - O Senhor das letras
A exposição Ivo Bender – O Senhor das Letras fará parte do evento em celebração aos 50 anos de carreira do escritor, dramaturgo, tradutor e professor gaúcho. O objetivo é abarcar a diversidade de sua obra na qual é possível verificar a fluência de sua escrita que transita, com liberdade, tanto pelo texto dramático nas diferentes fases experimentadas pelo autor – tragédia e comédia, realismo fantástico e teatro político, musical e teatro infantil –, quanto pelo ensaio e pela prosa. Registros fotográficos das montagens de suas peças, depoimentos de artistas, amigos e críticos literários farão parte desta amostra do universo criativo de Ivo Bender.
23/05 a 16/06
Local: Saguão do Centro Municipal de Cultura Lupicínio Rodrigues


fonte: Wilson Coelho

FORUM MINUTO PARA DANÇA - PI

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fonte: minuto para dança

Teatro Vivo recebe Trilogia infantil de Ana Luisa Lacombe - SP



Vivo enCena apresenta: Trilogia Faz e Conta


Entre os dias 30 de abril a 15 de maio, o Teatro Vivo recebe os espetáculos infantis de Ana Luisa Lacombe

Ana Luisa Lacombe é uma mulher múltipla. E incansável. Atriz, produtora, figurinista, aderecista e contadora de histórias, Analu faz nova temporada da Trilogia Faz e Conta no Teatro Vivo em abril e maio e, entre um espetáculo e outro, inaugura um centro de estudos no bairro da Lapa sobre narração de histórias: a Casa Faz e Conta.
A Trilogia Faz e Conta é um projeto iniciado em 2010 para comemorar os 30 anos da carreira da atriz que, após uma temporada de quatro meses no Tucarena no ano passado, volta em cartaz na cidade no Teatro Vivo (Av. Dr. Chucri Zaidan, 860 - Morumbi) com Fábulas de Esopo (dias 30 de abril e 1 de maio), depois Lendas da Natureza (7 e 8 de maio) e fechando as apresentações O Conto do Reino Distante (14 e 15 de maio).

Trilogia Faz e Conta
A Trilogia faz e Conta é composta por três espetáculos, que agora retornam à cidade:

Fábulas de Esopo, de 2003, tem uma personagem andarilha, contadora de histórias, que vive a vagar pelo mundo, munida de sua violinha. Em suas andanças, utiliza todo tipo de material (caixas, garrafas, grampos, pedaços de pano, barbante) para criar os personagens das histórias Queixa do Pavão, O Leão e o Mosquito e O Ratinho do Campo e o Ratinho da Cidade.

Lendas da Natureza, de 2006, faz um mergulho no universo da floresta para contar lendas indígenas que falam dos mitos e das forças da natureza. A encenação é feita com adereços que misturam elementos naturais (sementes, palha e folhas), com lixo reaproveitável (tampinhas, latas e garrafas). No espetáculo estão dois personagens do folclore nacional, Curupira e Boiúna.

O Conto do Reino Distante, de 2008, é uma aventura que conta a história em que uma rainha que espera o nascimento de um príncipe, o genuíno herdeiro do reino. Mas nasce uma menina, que passa a maior parte de sua infância tecendo e bordando, trancafiada em uma torre. Suas únicas amigas eram as minúsculas formigas. No momento certo, ela deixará sua pacata vidinha para se transformar na heroína da história, escapando da torre e enfrentando a bruxa para recuperar o reino.

Casa Faz e Conta
A Casa Faz e Conta nasceu, primeiramente, para abrigar os ensaios do grupo teatral de Ana Luisa. Mas a ideia se ampliou e a Casa terá cursos, encontros, palestras, troca de experiências, supervisão para contadores de histórias e apresentações, tudo em prol da arte que premiou diversas vezes a artista: a Narração de Histórias.
A casa foi toda reformada para abrigar os cursos que a artista pretende oferecer, sempre tendo como foco a narração de histórias e os recursos existentes que podem enriquecer e incrementar o trabalho do contador de histórias amador e profissional.

Vivo EnCena
O Programa Cultural da Vivo tem como objetivo reunir projetos e profissionais de diferentes perfis na área das artes cênicas, estimulando a produção de nova dramaturgia, pesquisa de linguagem, formação de público e maior acessibilidade para o teatro brasileiro. A intenção do Programa ao compor essa “rede” de pessoas e iniciativas é criar um ambiente fértil para a experimentação, buscando inovação da arte e desenvolvimento pessoal.
A interface da dramaturgia com as novas tecnologias digitais, como celulares e Internet, também faz parte do campo de interesse do Vivo EnCena, e como acontece com outras iniciativas da Vivo, a pesquisa sobre usos culturais e sociais de serviços de comunicação prestados pela empresa é uma das formas de concretizar a visão de que, conectadas, as pessoas vivem melhor.

Acessibilidade no Teatro Vivo
O Teatro Vivo é o primeiro teatro brasileiro com recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência visual e auditiva, além de cadeirantes e pessoas obesas. Para pessoas com deficiência visual, o teatro oferece o serviço de audiodescrição, recurso que amplia o entendimento em eventos culturais como peças de teatro, filmes, documentários, exposições, mostras, musicais, óperas, desfiles, espetáculos de dança e outros por meio de informação sonora. Os equipamentos utilizados são os mesmos de tradução simultânea, fones de ouvido e receptores

Para as pessoas com deficiência auditiva, o teatro conta com a emissão de legendas close caption em monitores instalados em locais estratégicos, que permitem a visualização do palco e, ao mesmo tempo, a leitura das legendas; e vídeo introdutório em LIBRAS (língua brasileira de sinais), também exibido nos monitores.

Para pessoas cadeirantes, o teatro dispõe de lugares nas fileiras regulares, com a remoção de cadeiras, permitindo que a pessoa com deficiência possa ficar junto de outras pessoas sem deficiência. Para pessoas obesas, há lugares mais largos.

As ações da Vivo com o programa de audiodescrição e acessibilidade para surdos permitiram que mais de 2000 deficientes e acompanhantes pudessem prestigiar diversos tipos de espetáculos e eventos.

Temporada Teatro Vivo
Fábulas de Esopo
- 30/04, sábado, às 16h e 01/05, domingo, às 15h – Duração: 45 min
Idealização Ana Luísa Lacombe Texto e Músicas Paulo Garfunkel Direção Gustavo Trestini Com Ana Luísa Lacombe Percussão e Sonoplastia Betinho Sodré Concepção e confecção de figurinos e adereços Ana Luísa Lacombe Operação de Som Luciano Fernandez Desenho de Luz Aline Barros Realização Faz e Conta

Lendas da Natureza - 07/05, sábado, às 16h e 08/05, domingo, às 15h - Duração: 45 min
Seleção e adaptação dos mitos indígenas Ana Luísa Lacombe Direção e texto final Simoni Boer Com Ana Luísa Lacombe Trilha sonora incidental e direção musical Sérvulo Augusto Música de abertura Paulo Garfunkel Música da Chuva Gustavo Kurlat Operação de Som Luciano Fernandez Concepção e confecção de cenário, figurino e adereços Ana Luísa Lacombe Trabalho Corporal Joana Mattei Iluminação Aline Barros Realização Faz e Conta

O Conto do Reino Distante - 14/05, sábado, às 16h e 15/05, domingo, às 15h - Duração: 55 min
Idealização Ana Luísa Lacombe Texto Simoni Boer Direção e espaço cênico Paulo Rogério Lopes Elenco Ana Luísa Lacombe e Raquel Fernandez Musical Original e Trilha Sonora Sérvulo Augusto Desenho de Luz Aline Barros Figurinos Ana Luísa Lacombe Operação de Som Luciano Fernandez Trabalho de corpo Renata Melo Realização Faz e Conta

Teatro Vivo
Av. Dr. Chucri Zaidan, 860 - Morumbi - São Paulo – SP
Bilheteria: (11) 7420-1520 / Horário de funcionamento: Terça a domingo, das 14h às 20h ou até o início do espetáculo
Lotação: 290 lugares
Estacionamento c/ valet: R$ 15,00


fonte: Canal Aberto

Teatro da Vertigem faz primeira edição de projeto Exercícios Cênicos – Estímulo a Jovens Encenadores - SP



Dia 28 de abril de 2011, o Teatro da Vertigem inicia a primeira edição do projeto Exercícios Cênicos – Estímulo a Jovens Encenadores, a ser realizado em sua sede na Rua Treze de Maio, 240, Bela Vista, em São Paulo.

O objetivo é dar voz e vez aos jovens recém egressos das Universidades, àqueles que, findo o curso de Direção Teatral, estão ávidos por colocar em prática o que o meio acadêmico lhes proporcionou. “A ideia é fazer um experimento cênico, fazer essa ponte com a Universidade, e nesse primeiro momento com os recém-formados da graduação da ECA/USP. A intenção é que o projeto seja anual”, diz Antonio Araújo, diretor do Teatro da Vertigem.

Os diretores convidados Maurício Perussi, Rodrigo Batista e Carolina Mendonça têm como característica comum a idade inferior a 30 anos. A partir desse mote criaram o Campeonato Sub-30, nome que a tríade deu a essa edição do projeto, e lança também o Submanifesto, uma ironia que joga luz às dificuldades de se iniciarem no meio artístico profissionalmente.

Programação

O Problema do Carteiro Chinês
28 de abril a 08 de maio de 2011
Quinta a sábado, 21 horas, domingos, 18 horas duração: 30 minutos recomendação: 16 anos

Baseado em três séries fotográficas do artista chinês Malleon, O Problema do Carteiro Chinês revela a trajetória da figura romântica de um carteiro perdido entre as ruínas de suas lembranças. Em busca dos destinatários de correspondências desencontradas, o protagonista se vê num labirinto sedutor em que fantasia e realidade se confundem.
Ficha Técnica
Direção: Maurício Perussi Elenco: Francisco Lauridsen (O Carteiro Chinês), Luisa Nóbrega (Perséphone), Marco Biglia (O Homem dos Casais), Sofia Bito (A Mulher dos Casais), Quel Morales (A Mãe do Carteiro) Sonoplastia: Miguel Caldas Cenografia e Figurinos: Amanda Antunes Iluminação: Grissel Piguillem


Família Vende Tudo
12 a 22 de maio de 2011
Quinta a sábado, 21 horas, domingos, 18 horas duração: 30 minutos recomendação: 16 anos

Os últimos instantes na propriedade de Liubov Andreievna são celebrados. É maio: temporada de dança e números musicais. Devem todos comemorar. O compasso do tempo sugere uma nova ordem enquanto a comemoração camufla a espera. Não existe mais lugar para a prostração dos corpos. O jardim das cerejeiras está vendido.
Ficha técnica
Direção: Rodrigo Batista Adaptação e dramaturgia: Bruno Caetano Iluminação: Luana Gouveia Direção de arte: Paola Lopes Elenco: Liubov - Júlia Moretti, Gaiev - Eduardo Azevedo, Ánia - Júlia Burnier, Vária - Beatriz Limongelli, Lopakhin - Bruno Moreno e Trofimov - Tiago Luz


Valparaiso, um esboço
26 de maio a 5 de junho de 2011
Quinta a sábado, 21 horas, domingos, 18 horas duração: 30 minutos recomendação: 16 anos

Um homem de negócios teve o desprazer ou a sorte de ir em direção ao destino errado. A desventura de Michael Majeski, de sair do caminho traçado pelo seu itinerário e acabar no lugar errado (o que não quer dizer que ele tenha se perdido) acaba despertando o interesse da mídia. Como alguém pôde cometer um erro tão crasso? Quando foi que ele se deu conta? Ele não percebeu que estava sendo levado para a cidade errada? Por que ele estava indo para Valparaiso? De qual Valparaiso estamos falando? O que aconteceu exatamente? Um total de 140 entrevistas durante 4 dias e meio em 3 cidades e meia (ao menos é o que nos conta Lívia, sua esposa), Majeski é forçado a repetir diversas vezes a sua trajetória diante das câmeras em uma colagem de impressões fragmentárias.
Ficha Técnica
Direção: Carolina Mendonça Elenco: Bruno Freire, Fernanda Raquel, Julia Rocha e Leandro Berton

Serviço
Sede do Teatro da Vertigem
- Rua Treze de Maio, 240 1º andar, Bela Vista, São Paulo
Fone: 11 3255 2713 – Entrada Franca – retirar senha uma hora antes
Lotação: 50 lugares
Patrocínio do grupo: Petrobras

fonte: Canal Aberto

Cacá Carvalho em "O Hospede Secreto" no Sesc Belenzinho - SP

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fonte: sesc belenzinho

12 de abr. de 2011

Bem Casado traz dois grandes espetáculos de dança ao Teatro de Dança - SP

Castanha Grial - foto Marcelo Lyra

Em cartaz até 15 de abril de 2011, o TEATRO DE DANÇA, instituição da Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo, apresenta o BEM CASADO, programa que traz na mesma noite duas companhias de dança com diferentes coreografias. Nesta edição, sobem ao palco a Cia. Soma, de São Paulo, com FESTIM e o Grupo Grial, de Pernambuco, com CASTANHO SUA COR. Fundada pelas dançarinas Maria Eugenia e Marina Abib, a Cia. Soma traz em sua bagagem a pesquisa para criação de uma linguagem corporal baseada nas manifestações populares brasileiras. Festim é uma somatória de solos e duos integrantes do repertório da companhia, compostos por um caráter cômico e concentrado, festivo e solene. O espetáculo é conduzido por duas personagens que relembram os tempos passados dançando suas lembranças. A verve das danças populares corre nas veias de Maria Eugênia. É filha de Antonio Nóbrega, bailarino, violinista e uma das maiores referências na arte do brincante. Ao lado de Marina Abib, as artistas trabalharam com diversas manifestações populares no Brasil e exploraram a poesia, artes plásticas, teatro e a música. “Foi por meio da aprendizagem das várias danças que penetramos nesse universo. Sempre nos fascinamos pelo contexto que envolve cada uma dessas danças, pelo comprometimento e pela despretensão, pela seriedade e pela festividade, pela manutenção de uma estrutura de passos e de uma sequência de cenas e pela novidade criativa trazida na exibição particular de cada brincante”, explica Maria Eugênia. A partir daí, com o auxílio de experiências corporais com outras técnicas como o balé, a acrobacia e o circo, criaram uma linha de pesquisa que prezasse por aquilo que acreditam ser o mais valioso de suas referências: a possibilidade de refazer, recriar, ressignificar o que quer que se deseje. O Grupo Grial de Dança foi fundado em 1997 pelo escritor Ariano Suassuna, com o objetivo de retomar a pesquisa sobre a linguagem da dança Armorial (O Movimento Armorial foi originado na década de 70, para formar uma arte brasileira erudita a partir das raízes populares da nossa cultura). Hoje, o Grial é dirigido e coreografado pela bailarina Maria Paula Costa Rêgo, ex-integrante do Balé Popular do Recife, ex-bailarina e coreógrafa da Cia de Dança na Vertical Les Passagers (França) e Diplomada em Dança pela Sorbonne-Paris VIII. Castanho Sua Cor, espetáculo de dança do Grupo Grial, é uma contação de história sobre um lugar, um povo. É um duo coreográfico que nos coloca diante de corpos distintos, não somente pela diferença de sexos, mas pelo tempo que os separa, pela vida de cada um, pelas heranças impregnadas em cada um. Estão presentes no espaço, com e entre eles, os povos negros, brancos e pardos. A participação de um dos brincantes mais antigos de Pernambuco, Seu Martelo (caboclo de lança de Maracatu Rural e Mateus de Cavalo Marinho), representa um tempo a que não temos mais acesso, mas está presente como uma camada de pele, um traço hereditário. Este espetáculo integra a Trilogia “A Parte que Nos Cabe” juntamente com os espetáculos Brincadeira de Mulato e Ilha Brasil Vertigem.


TD – Teatro de Dança

14 e 15 de abril – quinta e sexta às 21h.

60 minutos, classificação livre, Ingresso: R$ 4,00 e R$ 2,00 (meia).

Avenida Ipiranga, 344 - Subsolo, Edifício Itália - São Paulo, SP, (Metrô República) Telefone da bilheteria: 2189 2555 Informações: 2189 2557 Capacidade: 278 lugares Ar-condicionado e Acessibilidade para pessoas com necessidades especiais

Festim Cia. Soma Ficha técnica Intérpretes Criadores: Maria Eugenia Almeida e Marina Abib Luz: Luciano Fagundes Figurinos: Eveline Borges e Emilia Reily Cenário: Fabiana Fukui Bonecos: Sandro Roberto e Alejandra Pinel Castanho sua Cor Grupo Grial / PE Ficha Técnica Concepção: Maria Paula Costa Rêgo Direção: Maria Paula e Eric Valença Direção de Arte: Dantas Suassuna Assistente na Direção de Arte: Maria Helena Costa Rêgo Trilha: Hélder Vasconcelos Desenho de Luz: Luciana Raposo e Sávio Uchoa Figurino: Gustavo Silvestre Vídeo: Hanna Godoy http://www.grupogrial.com.br/

fonte: Canal Aberto

Cia dos Atores em cartaz com DEVASSA no Sesc Consolação - SP

DEVASSA Segundo "A Caixa de Pandora" (LULU) de Frank Wedekind Cia dos Atores Dir Nehle Franke

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fonte: Henrique Mariano

Vencedora do Prêmio Shell de melhor texto, Savana Glacial está em cartaz no Sesc Belenzinho - SP


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fonte: Sesc Belenzinho

A Invasão, de Dias Gomes, em cartaz no Teatro Commune - SP


A INVASÃO, de Dias Gomes, em cartaz no Teatro Commune


Final dos anos de 1950, Rio de Janeiro. Um edifício em construção é invadido por integrantes de um grupo de sem-teto no local que ficou conhecido como “Favela do Esqueleto”. Esse é o contexto de A INVASÃO, texto de Dias Gomes, que ganha nova montagem pelas mãos do diretor Antonio Netto, da Cia. das Artes. A estreia acontece dia 02 de abril de 2011 no Teatro Commune (Rua da Consolação, 1218). A obra foi encenada pela primeira vez em outubro de 1962 e é baseada em fatos reais. Texto dos mais polêmicos das obras de Dias Gomes, A Invasão estreou em 1962, sendo proibido pelo AI-5 seis anos depois, ficando engavetado até 1978. O espetáculo um drama intenso e amargo. O autor investiga causas e conseqüências dos nossos problemas sociais numa linguagem despojada e contundente e aponta soluções drásticas num país onde impera a desigualdade social e vive de politicagem. Integrantes do elenco realizaram um processo de imersão para ajudar na composição dos personagens: eles visitaram prédios ocupados por sem-teto no centro da cidade de São Paulo e viram de perto a situação das famílias que ocupam estes imóveis. Em uma dessas construções, 150 pessoas moram de forma precária, com iluminação conseguida à base de “gatos” e um único banheiro para todos os moradores. Antes da ocupação, o prédio estava infestado de pulgas e era utilizado como abrigo para moradores de rua e ponto de consumo e tráfico de drogas. “Moradores de prédios vizinhos classificavam o prédio como uma verdadeira cracolândia vertical”, explica um dos atores.


O espetáculo


A marca registrada de Dias Gomes pode ser percebida já a partir da concepção do espetáculo. É dividida em cinco quadros e um ato, uma característica muito peculiar do autor em seus textos teatrais. “Ele escrevia desta forma porque gostava de explicar com minúcia a narrativa ao espectador. Isso é algo que ele trouxe de sua atividade como autor de novelas”, explica o diretor Antonio Netto. Segundo o diretor, a cenografia de A Invasão é composta por barras de ferro, que, de forma eclética, podem se transformar em andares de um prédio em construção, casas ou varais. A peça é uma espécie de crônica ao Brasil depois de 1964. Dias Gomes quer alertar o povo da necessidade de ser independente. Seu teatro não busca divertir os burgueses. Compõe um painel da vida dos segmentos excluídos da sociedade, com seus sofrimentos e lutas, com a presença constante da opressão e o difícil processo de tomada de consciência de suas próprias condições. É um teatro de revolta, de amargura.



A Invasão Texto: Dias Gomes Direção Geral: Antonio Netto Preparação de ator: Jair Aguiar Assistência de direção: Camilla Flores Estagiário: Guilherme Trindade Elenco: Paulo Pompéia (ator convidado), Camilla Flores (atriz convidada), Leandro Rossato, Manuella Lima, Douglas Parente, Paloma Santos, Pelcy Leal, Kayque Marques, Fabio Marin, Guilherme Trindade, Wesley Keri, Daiane Oliveira, Paulo Baptista, Alicéia Freire, Ana Carolina Barreto, André Vaz Carias, Bianca Cardenas, Bruno Laforgia, Caroline Rocha, Claudinéia Barros, Daniely Mendes, Diego Lukiantchuki, Douglas Fonseca, Evandro Amorim, Francisco Amora, Guilherme Silva, Hebert Hildo, Hellen Caroline, Kaio Felipe , Lucas Alves, Manoel Costa,Marina Saito, Paulo Henrique Ferreira, Priscila Gonçalves, Renata Fássio, Valdívia Porto, Valéria de Paula, Vitória Souto. Serviço Temporada: 02 de Abril a 01 de Maio de 2011


Horários: Sábados às 19h e Domingos 18h Local: Teatro - Rua da Consolação, 1218 - Estacionamento ao lado Telefone: 3476-0792 (informações e reservas) Lotação: 85 lugares Duração: 80 minutos Recomendação: 12 anos Ingressos: R$ 40 (inteira), R$ 20 (meia entrada) e R$ 15 (antecipado) A bilheteria será aberta uma hora antes do espetáculo. fonte: Canal Aberto

Programa de Treinamento de Teatro Contemporâneo de Singapura abre audições para brasileiros

Audições para o Theatre Training Research Programme – Singapura

O TTRP – Theatre Training and Research Programme – em Singapura, abre audições para o programa profissional de treinamento para atores com a duração de três anos. O primeiro semestre inicia em 3 de janeiro de 2012. Data limite para inscrições: 15 de abril de 2011. As audições no Brasil serão unicamente em Porto Alegre: 29 de abril de 2011 Local: TEPA – Teatro Escola de Porto Alegre Av. Cristóvão Colombo, 400 Porto Alegre/RS Informações e inscrições com Leela Alaniz por e-mail leela@pasdedieux.com por telefone: (51) 8173-9089 O Theatre Training Research Programme é o único programa profissional intercultural de treinamento para atores de teatro contemporâneo com duração de três anos. Ele mergulha os estudantes em intensas interações entre formas de teatro tradicional de países asiáticos – Opera de Pequim ou Opera Kun (China); Kutiyattam ou Kathakali (Índia), Teatro No (Japão) e Dança Wayang Wong ou Balinesa (Indonésia), paralelamente com técnicas Stanislavskianas e Pos-Stanislavskianas. O programa é constituído basicamente da formação de módulos que envolvem: Interpretação, Voz e Texto, Movimento, Tai chi & Meditação e Ciências Humanas, além das formas tradicionais asiáticas acima mencionadas. As aptidões, técnicas e as abordagens adquiridas pelos alunos são então re-contextualizadas através de uma série de projetos, criações e apresentações originais de performances. Este processo de aprendizado de diferentes técnicas, e a combinação destas, se efetua em um ambiente intercultural marcado por uma variedade de idiomas, uma multiplicidade de culturas e uma vasta paleta teatral. O programa criado é inspirado no teatro contemporâneo de Singapura ao longo dos últimos 40 anos e, em particular, a partir da prática artística e a visão multicultural de seu fundador Kuo Pao Kun. Maiores informações visitar o site http://www.ttrp.edu.sg/

Interessados deverão:

- ter idade mínima de 18 anos (não existe limite de idade máxima); - ter graduação em Artes Cênicas ou Dança ou segundo grau completo com experiência profissional comprovada para equivalência; - passar na entrevista e nas provas práticas da Audição; - estar apto(a) fisicamente para treinamentos de turno integral (manhã e tarde), cinco dias por semana; - ter proficiência em Inglês (o idioma principal dos professores é Inglês ou traduzidos para esse). - pagar a taxa de R$ 45,00 no dia da Audição baixar a ficha de inscrição baixar STUDENT HANDBOOK – informações Valor da inscrição: R$ 45,00 – Não reembolsáveis Se você deseja visitar nosso website clique http://www.pasdedieux.com/

Cie Pas de Dieux Fundada em 2004, a Companhia Pas de Dieux pesquisa, em primeiro lugar, as possibilidades corporais como base da dramaturgia: a ação que se alonga e se ramifica, que cria um percurso a partir de sua própria lógica. Pas de Dieux utiliza como fonte de pesquisa e criação da Mímica Corporal elaborada por Etienne Decroux, essa disciplina que ensina a isolar as diferentes partes do corpo, a variar a intensidade e o ritmo dos movimentos e a jogar com as tensões e os relaxamentos musculares. As investigações orgânicas da Antropologia Teatral são também parte integrante do trabalho do ator. Além do movimento corporal, a linguagem falada contribui para revelar a Poesia como principal razão de Ser.


Fonte: Erivelto Viana